Comp. Angela Ribeiro
sexta-feira, dezembro 29, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Workshop À VOLTA DO CORPO
A Menina dos Meus Olhos vai promover um ciclo À Volta do Corpo na Casa municipal da Juventude - Ponto de Encontro, em Cacilhas.
O ciclo abre com um primeiro workshop, Registo do Corpo, que decorrerá em Janeiro (ver informação em anexo) e finaliza com o segundo workshop Corpo Analógico, Corpo Digital (disponibilizaremos informações em Janeiro).
O ciclo abre com um primeiro workshop, Registo do Corpo, que decorrerá em Janeiro (ver informação em anexo) e finaliza com o segundo workshop Corpo Analógico, Corpo Digital (disponibilizaremos informações em Janeiro).
Divulguem e em caso de alguma dúvida em relação ao local entrem em contacto com a menina (através de email ou pelo 967333002).
Muito Obrigada,
Bom Natal e boas entradas!!!
Ana Gouveia
pela menina
Ana Gouveia
pela menina
HISTÓRIAS DA AVOZINHA
Continuando ainda na temática dos ateliês, que de facto tem sido uma constante nos últimos tempos (e ainda bem!), chegou ao fim Histórias da Avozinha. Ao longo de oito sessões, que se desenvolveram durante oito respectivas semanas, eu e a Ana Gouveia estivemos na Junta da Freguesia da Pena, em Lisboa, com o ateliê Histórias da Avozinha. Esta iniciativa integrou-se no Projecto de Ateliês 2006 da associação A Menina dos Meus Olhos (para mais informações,consultem www.ameninadosmeusolhos.no.sapo.pt).
Deixo-vos um pequeno apontamento de algum do texto que se compôs para a apresentação final:
O fantoche olha para o público
E para o fantoche eu devo olhar
Com a coordenação das minhas mãos
Uma história te vou contar
Assim vamos começar,
E um trava-línguas
para recordar!!!
2 Histórias de ti para eles,
3 Histórias deles para nós,
4 Histórias do pai, da mãe, do gato e da tia,
terça-feira, dezembro 12, 2006
E SE EU FOSSE...já aconteceu!
O ateliê E SE EU FOSSE... já aconteceu!
É verdade, construímos fantoches catitas e com muita personalidade, já que os fazedores também eram dotados de brilhantes traços de carácter... E assim, em jeito de brincadeira e por algum tempo, lá demos vida a coisas que não respiravam. E com muita imaginação, e alguma perícia das mãos, deu-se uma gargalhada que encheu o espaço desde o tecto até ao chão!